Σε αυτήν τη σελίδα μπορείτε να λάβετε μια λεπτομερή ανάλυση μιας λέξης ή μιας φράσης, η οποία δημιουργήθηκε χρησιμοποιώντας το ChatGPT, την καλύτερη τεχνολογία τεχνητής νοημοσύνης μέχρι σήμερα:
Aluisio Machado (Campos dos Goytacazes, 13 de abril de 1939) é um sambista, cantor e compositor de música popular brasileira. Baluarte do Império Serrano e Cidadão Samba, condecoração concedida à sambistas e representantes notórios das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Membro da Ala dos Compositores do Império Serrano, já venceu 15 vezes a disputa de samba-enredo e atualmente é o maior vencedor de sambas da história da escola. É autor de clássicos do Império como ‘Bum Bum Paticumbum Prugurundum’, ‘Eu quero’, ‘Verás que um filho teu não foge à luta’ e ‘O Império do Divino'.
Aluízio foi mestre-sala na Imperatriz Leopoldinense, no carnaval de 1963, na época, a agremiação pertencia ao Grupo II do carnaval carioca.
Um machado é uma ferramenta de corte, ferramenta essa originária do martelo, sendo um martelo que tem pelo menos uma das extremidades amoladas e própria para o corte, sendo portanto um martelo concebido para o corte e derrubamento de árvores, e outras ações. Tradicionalmente, é construído mediante a fixação de uma cunha perpendicular a um cabo de madeira, podendo o cabo ser de metal, como extensão de seu corpo.
Por ser cunha mesmo mal amolado consegue fender pela transferência de energia. A técnica correta na utilização do machado como ferramenta de corte consiste em golpeá-lo em dois planos alternadamente com 15° entre estes, para que os cavacos possam soltar-se.
Foi utilizado na antiguidade, vide obra de Sun Tzu, a Arte da Guerra, bem como também o seu precedente e originário, o martelo, tanto para corte pelo golpeamento e engenharia de combate, quanto para o combate propriamente dito. No combate, o machado era de difícil manejo, quando grande e dispositivo em máquinas de guerra na forma de arietes catapultas e outras engenharias próprias para abrir brechas nas fortalezas, porém extremamente eficaz na utilização pela infantaria e cavalaria, quando pequenos de até um metro de comprimento, como o martelo, até mesmo para quebrar escudos e carros de guerra, decepar cabeças tanto em combate como pelos executores e/ou carrascos, como o seu precedente o martelo.